LOCALIZAÇÃO:Centro da Via Láctea
A origem de tudo (Conforme relatado no Livro de Oa, escrito pelos Guardiões do Universo)
*Há outras versões com ligeiras diferenças: a das Zamaronas, a dos Controladores e a dos Caçadores Cósmicos.
Há mais de 10 bilhões de anos, apenas alguns bilhões de anos depois do Big Bang original, existia Maltus.
Com o passar de milhões de anos, a vida unicelular originou-se na atmosfera do planeta, indo desta para a terra e para a água. Um grupo de seres unicelulares evoluiu para criaturas terrestres, aquáticas e aéreas numa biodiversidade. Outro grupo de seres unicelulares do ar agruparam-se em microcolônias com uma consciência grupal desenvolvida. Esta consciência de sobrevivência em grupo era transmitida mentalmente a seus hospedeiros, os animais pruricelulares. Esta simbiose permitiu que, dentre os demais animais, um grupo de símios antropóides evoluísse para a forma humanóide, com cabelos brancos e pele azul-clara. Eram os maltusianos. Com o passar dos milênios, os maltusianos foram evoluindo verticalmente. Com a civilização humana chegando a ser poderosa e arrogante, subdividiu-se em várias raças, que passaram a lutar entre si. Para conter tal conflito de irmãos, os simbiontes unicelulares liberaram uma doença, que paralisava seus hospedeiros e era ativada pela atividade sexual. Daí, tornou-se uma pandemia e todo Maltus fora contaminado. Muitos morreram por inanição, inclusive seus simbiontes. A cura encontrada foi a adoção da reprodução em laboratório, com pesquisas centralizadas na cidade polar de Ap e a total separação entre os sexos, com as mulheres passando a habitar a região de Zamor e passando a ter um governo próprio. Com estas medidas, milhares de anos depois, a doença havia sido eliminada.
Como Maltus não mais comportava o crescimento e expansão da tecnologia e progresso, os maltusianos decidiram emigrar para outro planeta, homens e mulheres em naves separadas, e iniciaram então, o povoamento de Oa, um planeta árido, transformado pelos poderes mentais dos maltusianos; durante incontáveis eras, Oa não conheceria a guerra. Lá, a simbiose foi amplificada e os agora oanos evoluiriam ainda mais, aprofundando-se intensamente em todas as ciências, desenvolvendo poderes mentais imensos e tendo seu período de vida prolongado até alcançarem a imortalidade.
Um pouco mais para frente, há 4 bilhões e 400 mil anos, um dos renomados cientistas chamado Krona, decidiu tentar descobrir a origem do universo, e iniciou experiências com sua máquina experimental, tentando abrir um portal para outra dimensão, uma dimensão até então desconhecida. Tais experiências foram proibidas pelo conselho científico de Oa, mas ele prosseguiu. No processo da experiência, uma rajada cósmica muito intensa destruiu a máquina que servia como canal e mataria a todos os cientistas presentes, não fossem eles imortais com capacidades mentais e telepáticas imensas, cujos poderes eram cultivados e ampliados desde o nascimento.
Colonizado pelos imigrantes de MALTUS, OA foi um planeta de ciência e tecnologia que alcançou o cume da civilização, quando a grande maioria dos mundos ainda estava se desenvolvendo. Os oanos exploravam as estrelas e seu próprio eu interior, dominando a telepatia e a telecinese para ajudá-los em sua busca pela perfeição. Nada escapava ao interesse dos oanos e nada continuaria sendo um mistério por muito tempo. OA era cheio de harmonia e assim permaneceu por um milhão de anos. Durante incontáveis eras, Oa não conheceria a guerra. Lá, a simbiose foi amplificada e os agora oanos evoluiriam ainda mais, aprofundando-se intensamente em todas as ciências, desenvolvendo poderes mentais imensos e tendo seu período de vida prolongado até alcançarem a imortalidade.
Todos os setores espaciais começam em Oa. Consequentemente, um Lanterna Verde continua em seu setor, mesmo estando em Oa. Os Guardiões, durante a preparação dos ataquesde seus inimigos, instalaram em Oa uma couraça defensiva, E depois do ataque da Tropa Sinestro, eles duplicaram seus escudos.
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